domingo, 13 de março de 2011

Como enfrentar o divórcio sem traumas

Como enfrentar o divórcio sem traumas

 

Foi-se o tempo em que ouvir o padre dizer “até que a morte os separe” garantia umcasamento que durasse, de fato, até a morte. Segundo o IBGE, aqui no Brasil um em cada cinco casamentos acaba em divórcio, e famílias com padrastos, madrastas e meio-irmãos são cada vez mais comuns.
Claro que ninguém casa pensando no divórcio, mas algumas medidas podem tornar esse momento menos traumático para ambas as partes, e também para as pessoas diretamente envolvidas no processo, como os filhos. A principal dica dos especialistas é: conheça de antemão todos os direitos e deveres envolvidos no casamento, assim o divórcio tende a ser mais tranquilo.
“No divórcio, cada caso é um caso. Não existe uma fórmula para dar certo. O casal divorciado deve descobrir qual o melhor acordo para ambas as partes”, afirma o advogado Rodrigo Madeira Nazário, do escritório Madeira & Nazário Advogados Associados. Quando há filhos envolvidos, recomenda-se ainda maior cautela na hora de brigar durante a partilha dos bens.
“O apego material está ligado a alguma compensação emocional. Avalie se essa briga é legítima ou um simples mecanismo de manter o vínculo com o ex-cônjuge”, diz o professor de Psicologia da Universidade de Brasília Enrique Bessoni. Então, fique de olho nos seus direitos e não perca tempo com briguinhas bobas nesse momento que já é tão difícil, ok?

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